segunda-feira, 30 de setembro de 2019

Bridgestone ajudará a eliminar obstáculos nos Jogos Olímpicos

Bridgestone ajudará a eliminar obstáculos nos Jogos Olímpicos

A Bridgestone Corporation anunciou que a sua vasta experiência em materiais e pneus ajudou a produzir uma nova solução, que irá eliminar os obstáculos de acesso aos autocarros na Vila dos Atletas recém-construída para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio 2020.
Aproveitando o seu conhecimento em borracha e pneus para autocarros comerciais, a Bridgestone está a trabalhar com um grupo de cooperação no Japão para desenvolver um novo design para piso de calçada, que permite que os autocarros se aproximem mais do passeio.
Este design inclui uma curva especialmente desenvolvida que interage mais suavemente com a forma do pneu, diminuindo o desgaste lateral e a vibração. Pode ainda ser personalizado para se adaptar a vários veículos e diversas medidas de pneus que têm acesso a partes específicas da calçada.
O resultado traduz-se num espaço significativamente menor entre o piso da calçada e a entrada do autocarro, o que proporciona maior facilidade e segurança no embarque e desembarque de passageiros, especialmente no caso de pessoas de cadeiras de rodas, pessoas com carrinhos de bebé e idosos.
O novo sistema de embarque sem obstáculos foi introduzido inicialmente em Okayama, no Japão, em junho de 2019, e está, agora, a ser adotado pelo Governo Metropolitano de Tóquio. A primeira instalação deverá ficar concluída em fevereiro de 2020, na Vila Olímpica e Paralímpica de Tóquio 2020.
A instalação terá cerca de 395 metros, projetada para acomodar uma variedade de medidas de veículos e pneus. A Bridgestone continua a trabalhar com o Governo Metropolitano de Tóquio e com outras áreas metropolitanas para identificar locais futuros para a instalação da nova solução para beneficiar as pessoas no Japão depois de Tóquio 2020.
Como único Parceiro Olímpico e Paralímpico Mundial, com sede global na cidade-sede, a Bridgestone tem orgulho de fornecer os seus produtos, serviços, soluções e tecnologias avançadas para aprimorar a experiência dos Jogos de Tóquio 2020 para pessoas com todos os tipos de habilidades.
Para a Bridgestone, os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio 2020 representam um dos vários momentos marcantes em que terá a oportunidade de demonstrar os novos conceitos de tecnologia líder do setor e a transformação contínua que tem vindo a promover para se tornar numa empresa realmente global.
Nos próximos meses, a empresa irá desenvolver outros anúncios para detalhar as suas contribuições para Tóquio 2020 e mais além.
Fonte: Revista dos Pneus

sexta-feira, 20 de setembro de 2019

Pneus Pirelli obtêm recorde mundial

Pneus Pirelli obtêm recorde mundial

A gama de pneus Pirelli Collezione, destinada aos modelos vintage e clássicos modernos, estabeleceu o seu primeiro recorde mundial, superando 2.900 curvas específicas (tipo de curvas também conhecidas como paellas ou ferraduras) em 12 horas de condução.
Este feito, fomentado pela Mazda Motors GmbH (flilial alemã da marca japonesa), foi realizado no Tirol Austríaco com um MX-5 da primeira geração como protagonista, modelo que, em 2019, comemora o seu 30.º aniversário.
A história deste notável feito começou às 19h do passado dia de 17 de julho, na corrida de Kaunertaler Gletscherstraße, situada no Tirol Austríaco, sob a estrita supervisão do Hamburg Record Institute for Germany.
Os encarregados de pôr as mãos no volante do MX-5 foram a piloto Cyndie Allemann, Jan Spieß, protagonista da MX-5 Cup, Stefan Novitzki, ensaiador da revista Auto Bild, e o piloto de ralis Niki Schelle, que alternaram o volante a cada 60 minutos.
Percorridas as 12 horas, a equipa acumulou um total de 2.900 curvas superadas, batendo amplamente as 1.500 registadas como a melhor marca até então.
A corrida protagonista do recorde tem 26 km e 29 curvas no seu traçado, com um desnível total de quase 1.500 metros, e conduz ao glaciar Kaunertal, situado a 2.750 metros de altitude.
O Mazda MX-5 protagonista do recorde estava equipado com um jogo de pneus Pirelli P Zero Asymmetric, de medida 205/50 ZR15 86W, pertencentes à gama Pirelli Collezione.
Jörg Schäfer, responsável de testes outdoor e instrumentais da Pirelli Alemanha, deu conta que "estes pneus, que utilizam tecnologia derivada do desporto automóvel, proporcionam as máximas prestações em termos de rigidez, durabilidade, aderência, precisão na direção, rendimento e segurança sobre o piso molhado, todos estes aspetos essenciais num desafio como este”.
“O desenho do P Zero Asymmetric herda o utilizado originalmente no P Zero original, primogénito de uma família de pneus que continua a acumular êxitos há mais de três décadas após o seu lançamento. De facto, antes de chegar comercialmente aos modelos de produção, já fora utilizado em unidades de ralis em 1986, sob um nome distinto e o seu desenho foi otimizado para enfrentar as maiores cargas laterais”, concluiu Jörg Schäfer
Na produção do P Zero Asymmetric para a Pirelli Collezione, os engenheiros do fabricante do P longo combinam processos e compostos modernos que, atualmente, já equipam os pneus de altas prestações. Com eles, incrementa-se a resistência às cargas laterais extremas em plena viragem.
A evolução da durabilidade da estrutura do pneu utilizado durante o recorde mundial começou com um programa de simulações digitais, em que os especialistas da Pirelli carregaram no computador o perfil da rota utilizada.
A seguir, iniciaram-se os testes físicos em laboratório, ensaios em que os puseram à prova na máxima aceleração lateral, tanto em linha reta como numa ampla variedade de curvas, de forma ininterrupta durante 18 horas. As cargas ou pressões laterais também foram colocadas à prova em testes a 150% da sua máxima capacidade.
Fonte: Revista dos Pneus

quarta-feira, 18 de setembro de 2019

Corridas de Moto2 meio minuto mais rápidas com a Dunlop

Corridas de Moto2 meio minuto mais rápidas com a Dunlop

O ano de 2019 registou a alteração mais significativa no Campeonato do Mundo de Moto2 da FIM desde o seu início, há já uma década.
A mudança para os motores Triumph reduziu os tempos por volta em mais de um segundo na maioria dos circuitos, com o binário do motor de três cilindros a aumentar a velocidade de saída nas curvas.
Os novos pneus Dunlop, incluindo o traseiro mais largo, utilizado desde o GP de Espanha, em maio, foi, sem dúvida, outro fator que influenciou a redução dos tempos de corrida.
Nas três primeiras corridas, a Dunlop utilizou o pneu traseiro com a especificação de 2018, com 195 mm de largura, antes de mudar para a especificação de 200 mm, o que ocorreu em Jerez.
Simon Betney, líder de eventos, declarou: “Em compostos similares, assinalámos uma melhoria de meio segundo por volta na maioria dos circuitos com o pneu de 200 mm. Mas o mais importante é que observamos grandes melhorias tanto em consistência como em durabilidade, apesar do aumento de potência e de binário".
"A corrida de Brno foi 32 segundos mais rápida do que em 2018, com tempos médios por volta 1,8 segundos mais rápidos. Em Silverstone, por comparação com a última corrida ali realizada há dois anos, a corrida foi 40 segundos mais rápida”, concluiu Simon Betney. 
O mais significativo é que a nova gama da Dunlop exibiu uma performance duradoura, com pilotos que conseguiram voltas rápidas na última parte da corrida. No GP da Grã-Bretanha, o novo recorde da volta foi estabelecido na penúltima volta.
Alex Márquez obteve cinco vitórias até ao momento este ano, mais do que qualquer outro piloto, e enalteceu o trabalho da Dunlop: “Quando testei o pneu traseiro mais largo em Aragón, no ano passado, foi imediatamente melhor. Deu-me mais resposta na entrada em curva. O trabalho que a Dunlop realizou também no pneu dianteiro melhorou o equilíbrio, proporcionando-me mais confiança. A Dunlop fez um bom trabalho".
Em muitos circuitos, a Dunlop escolheu especificações mais duras do que em 2018, após estudar a dinâmica das motos de Moto2. Porém, os recentes testes realizados no Red Bull Ring deram já algumas pistas sobre os planos da Dunlop para 2020.
Stephen Bickley, engenheiro sénior de corridas, explica: “Testamos novas construções e compostos. E também nos centramos no desenvolvimento dos pneus dianteiros. A performance da parte traseira de Moto2 está, agora, num nível muito elevado. E, à medida que os desenvolvamos mais, queremos garantir que o dianteiro de 2020 o complementa para garantir o equilíbrio e a maneabilidade ideal para os pilotos".
"Evoluímos a construção do nosso sistema de controlo de tensão da carcaça e o composto da Tecnologia de Controlo da Temperatura, com o objetivo de aumentar ainda mais as velocidades de passagem em curva para 2020", concluiu o engenheiro sénior de corridas.
Stephen Bickley também esclarece como o desenvolvimento dos pneus de Moto2 também pode ajudar ao desenvolvimento, em geral, dos pneus hypersport da Dunlop: “As motos de Moto2 são protótipos avançados, pilotados por alguns dos melhores pilotos do mundo. Travam, entram nas curvas e conduzem a um nível mais elevado do que qualquer moto, o que permite à Dunlop testar tecnologias a um nível realmente exigente".
 Fonte Revista dos Pneus

sexta-feira, 6 de setembro de 2019

Bridgestone vai ao espaço com Jaxa e Toyota

Bridgestone vai ao espaço com Jaxa e Toyota

A Bridgestone Corporation irá participar numa missão internacional de exploração espacial em conjunto com a Agência de Exploração Aeroespacial do Japão (JAXA) e a Toyota Motor Corporation (Toyota).
Conforme anunciado pela JAXA e pela Toyota, os objetivos desta missão incluem expandir o domínio da atividade humana e desenvolver a propriedade intelectual na exploração espacial.
O envolvimento da Bridgestone nesta missão foca-se na pesquisa das necessidades de desempenho dos pneus para veículos tripulados e pressurizados, para ajudar a um melhor contacto com a superfície da Lua.
A Bridgestone colaborou com estas entidades para investigar a próxima fase da exploração humana, ao desenvolver uma pesquisa conjunta com a JAXA nos anos 2000 para examinar o contacto entre os rovers e a superfície lunar e servir como um parceiro técnico para o projeto do rover da Toyota.
A perícia e o conhecimento da Bridgestone sobre o patch de contacto irão ajudar a explorar os desafios de mobilidade que irão enfrentar nesta missão, com o desenvolvimento de uma roda elástica para suportar o peso, a aceleração e a travagem do veículo, minimizar a absorção de impactos e melhorar a capacidade de manobrar o veículo durante mais de 10.000 km na superfície lunar, essenciais para cumprir a missão.
A Bridgestone está orgulhosa do legado de desenvolvimento de soluções para responder a desafios únicos de mobilidade e está comprometida em contribuir, ativamente, para esta missão internacional de exploração espacial, desenvolvendo uma área de contacto capaz de funcionar mesmo nas mais difíceis condições de mobilidade.
 “Estamos muito satisfeitos por sermos parceiros da JAXA e da Toyota no desafio da exploração espacial”, afirmou Nizar Trigui, diretor de tecnologia da Bridgestone América.
“Acreditamos que as nossas capacidades técnicas permitem-nos explorar o desenvolvimento de um pneu que é capaz de funcionar mesmo nas mais severas condições na superfície da Lua e que nos leve a um nível mais alto na mobilidade para a humanidade”, acrescentou.
“O nosso fundador, Shojiro Ishibashi, acreditava em contribuir para o avanço e desenvolvimento da sociedade e a Bridgestone cumpre esse desejo através do Pioneirismo Criativo (Shinshu-Dokuso), uma parte integrante da nossa filosofia corporativa que permite à empresa desenvolver soluções inovadoras para o futuro", destacou o diretor de tecnologia da Bridgestone América.
"Esta missão representa este compromisso e é um testemunho do compromisso da Bridgestone em melhorar a forma como as pessoas se deslocam, vivem, trabalham e brincam”, explicou Nizar Trigui.
Fonte: Revista dos Pneus

Pirelli P Zero: o pneu com as melhores prestações para a Revista Evo




Pirelli P Zero: o pneu com as melhores prestações para a Revista Evo
O P Zero bateu os seus principais rivais num teste comparativo organizado pela revista EVO, sobressaindo à condição de pneu de referência da Pirelli e a sua indiscutível liderança mundial no segmento de altas prestações.
A Revista EVO, cujo slogan é “A emoção da condução”, nasceu em 1998 e conta com diferentes edições internacionais, uma delas em Espanha, o que a converte numa das publicações de referência para os amantes dos automóveis de altas prestações em todo o mundo.
Na última edição do sempre esperado teste comparativo de pneus de verão, a EVO testou os pneus de referência atualmente à venda. Assim, o P Zero enfrentou outros sete reconhecidos rivais de fabricantes consolidados numa ampla bateria de ensaios.
Os testes avaliaram aspetos importantes no rendimento total do pneu, como a maneabilidade, a aceleração e a travagem numa grande variedade de condições, tanto em asfalto seco como molhado.
O comparativo incluía medições objetivas, com prestações verificadas num troço controlado, e apreciações subjetivas, estas últimas nas mãos dos experientes ensaiadores da revista, que recolheram o feedback dos pneus ao volante e a relação destes tanto com os veículos como com o asfalto.
O Pirelli P Zero foi o vencedor absoluto do teste com uma margem notável: “Sempre entre os seis melhores, o Pirelli foi especialmente impressionante sobre o molhado e, de longe, o melhor pneu nas apreciações subjetivas”, realça o texto da EVO.
“Registou as melhores voltas ao circuito em piso seco e molhado, onde realmente podias sentir a aderência”, acrescentou.
O comparativo de pneus da EVO foi realizado com a mais recente especificação do P Zero na medida de 18", uma das mais populares da gama de altas prestações da Pirelli, certamente, a mesma que adotará o Campeonato do Mundo de Fórmula 1 para os seus monolugares a partir de 2021.
A gama P Zero inicia-se nas jantes de 18” e estende-se até às 22”, equipando alguns dos melhores superdesportivos e hypercars do mundo.
O teste da EVO acresce a outra importante vitória da Pirelli no início de 2019, quando o P Zero foi destacado como o melhor de entre 11 pneus de verão pela reputada revista Alemã Auto Bild, elogiado pelas suas “excelentes prestações sem pontos débeis”.
Os pneus P Zero são equipamento original de mais metade dos veículos que integram o segmento prestige em todo o mundo. Na atualidade, esta referência da Pirelli conta com mais de 1.100 homologações.
Fonte: Revista dos Pneus

Michelin Pilot Sport Cup 2: o pneu mais rápido do mundo

Michelin Pilot Sport Cup 2: o pneu mais rápido do mundo

O novo recorde de velocidade para um veículo de produção em série foi conseguido com uma unidade de pré-produção do Bugatti Chiron durante o passado mês de agosto, na pista de testes da Bugatti em Ehra-Lessien, no norte da Alemanha, com o piloto de testes da marca, Andy Wallace, ao volante.
Os pneus Michelin Pilot Sport Cup 2 utilizados para estabelecer este recorde são muito semelhantes aos pneus com especificações standard OE.
São identificados pela marcação "BG", o que significa que foram desenvolvidos para serem instalados no Bugatti e que estão homologados para a sua utilização em estrada.
A única diferença é que a cintura da carcaça dos pneus utilizados no recorde contava com reforços específicos para suportar a força centrífuga a que os pneus são submetidos a velocidades tão elevadas, equivalente a 5.300 vezes a força da gravidade.
Para o desenvolvimento dos Pilot Sport Cup 2 especialmente concebidos para o Bugatti Chiron, a Michelin utilizou o seu Centro Tecnológico em Ladoux, França, assim como as instalações em Charlotte, na Carolina do Sul, EUA, onde se recorreu a um equipamento especial para submeter os pneus aos testes mais extremos.
Devido à alta velocidade que o Bugatti Chiron é capaz de alcançar, a Michelin utilizou uma máquina concebida para realizar testes com os pneus que equipam o Space Shuttle e que permite levar a cabo ensaios a velocidades de até 510 km/h.
Sobre este novo registo, Pierre Chandezon, responsável da equipa de desenvolvimento de pneus Michelin para a Bugatti, declarou: “Estamos muito orgulhos por ter feio parte deste recorde, que é fruto da relação que a Michelin e a Bugatti mantêm desde há quase 20 anos. Graças a este espírito e à confiança acumulada durante este tempo, a Michelin pôde desenvolver os pneus que são equipamento de origem do Chiron”.
Para este excecional veículo, os engenheiros da Michelin e da Bugatti trabalharam no desenvolvimento conjunto dos pneus e do chassis, aproveitando ao máximo os avanços tecnológicos, os materiais e as mais recentes soluções de produção. Este processo de desenvolvimento do pneu e do veículo de forma simultânea resultou num pneu com as prestações necessárias para um superdesportivo, como o Bugatti Chiron.
Além da sua excecional velocidade e do seu elevado nível de segurança, os pneus Michelin Pilot Sport Cup 2 também contribuem para o conforto do veículo em estrada, permitindo aos proprietários do Bugatti Chiron desfrutar deste prestigiante desportivo em qualquer situação de condução.

Fonte: Revista dos Pneus

Dunlop apresenta novo Trailmax Meridian

Dunlop apresenta novo Trailmax Meridian

A Dunlop apresentou os detalhes do novo pneu de moto Trailmax Meridian, que chega ao mercado sob o lema “o início de uma nova aventura".
Posicionado acima do aclamado TrailSmart MAX, o Trailmax Meridian foi desenvolvido tendo em conta os específicos e complexos requisitos das mais modernas motos de aventura.
As vendas de motos on/off road, como as BMW GS, Honda Africa Twin, Suzuki V-Strom e Triumph Tiger, estão a crescer mais rapidamente do que o mercado global, pelo que os motociclistas esperam uma maior versatilidade tanto nos seus veículos como nos seus pneus.
“O mercado tem mudado ao longo da última década. As motos desportivas costumavam ser as mais vendidas, mas, agora, a principal área de crescimento são as motos de aventura. Os motociclistas sentem-se atraídos pela posição de condução elevada e pela possibilidade de efetuar viagens de longa distância, mas também exigem características off-road”, afirmou Luca Davide Andreoni, diretor de marketing da Dunlop Moto na Europa.
Cumprir com estas necessidades que os motociclistas exigem representou um desafio realmente difícil para a nossa equipa de investigação e desenvolvimento", concluiu.
A investigação também demonstrou à Dunlop que o Trailmax Meridian tinha de ter a versatilidade para superar desafios tão distintos como aventuras fora de estrada e longas rotas pan-europeias, assim como ser capaz de aproveitar a potência e a performance das mais recentes motos de alta gama.
A Dunlop está particularmente orgulhosa dos ganhos obtidos em quilometragem registados em condução enérgica. No Trailmax Meridian traseiro, os testes comparativos com o pneu da concorrência com melhor performance mostraram um aumento da quilometragem de 6% em condução em linha reta, subindo para mais de 15% com ângulos de inclinação de 40°.
Dmitri Talboom, diretor de produto, explica que "a nossa investigação diz-nos que isto é justamente aquilo de que necessitam os motociclistas. Necessitam da durabilidade para longas viagens, ou viagens de turismo, com a capacidade de manter uma elevada performance nos percursos sinuosos de umas férias de turismo de montanha, ou numa saída de fim de semana pelo campo".
No pneu dianteiro, o ganho em quilometragem é ainda maior, com a vantagem adicional de sincronizar a troca de pneus prevista para ambas as rodas, o que significa que apenas será necessária uma visita ao concessionário, ao invés de agendamentos separadas para os pneus dianteiro e traseiro.
O desenho da banda de rolamento no Trailmax Meridian no só tem uma aparência espetacular, como é útil e altamente efixaz. Foi concebido para escoar eficientemente a água a grande velocidade, mas, ainda assim, mantém um alto nível de aderência em piso seco.
A magia continua sob o padrão, com a tecnologia MultiTread da Dunlop. A qual inclui um composto Hi-Silica, que proporciona uma excelente aderência sobre piso molhado e faz com que o pneu seja mais flexível a temperaturas mais baixas.
O Trailmax Meridian está disponível em quatro medidas dianteiras e três traseiras, para cobrir uma ampla gama de modelos, incluinda as BMW GS, Honda Africa Twin e Crosstourer, KTM Adventure, Suzuki V-Strom, Triumph Tiger e Yamaha Tenere e Super Tenere.
Fonte: Revista dos Pneus