Etiqueta europeia de pneus comemora cinco anos

No dia 1 de novembro de 2017, cumpriram-se cinco anos desde que foi criada a etiqueta europeia de pneus. Desde então, foram realizadas algumas mudanças na lei, que vai continuar a evoluir nos próximos anos.

A etiqueta dos pneu - três critérios que resumem as prestações:

Resistência ao rolamento, travagem sobre o piso molhado e ruído de rolamento. Estes são os três crtérios para as notas de um pneu que devem constar, obrigatoriamente, na etiqueta. Esta aplica-se a todos pneus à venda na União Europeia. 

O que mudou nos últimos cinco anos:

Desde 2012, a lei evoluiu um pouco. No dia 1 de novembro de 2014, os pneus de verão para ligeiros que tinham uma nota G na resistência ao rolamento e F (ou inferior) na travagem sobre piso molhado já não se podem vender.

Este aumento das notas minímas da etiqueta dos pneus obrigou os fabricantes a oferecer produtos com um minímo de prestações nestes dois critérios.

No futuro, a etiqueta vai evoluir e vão poder deixar de se vender pneus com valores de etiquetagem muito baixos.

Fonte: Revista dos Pneus

Estudo relaciona horas de sono com comportamentos na condução

Um estudo realizado pela Continental Pneus Portugal junto de cerca de 1.300 condutores, no âmbito do projeto Visão Zero Acidentes, revela que 26% dos inquiridos dormem menos de seis horas por noite.

A realização do estudo tem como principais objetivos compreender as atitudes dos condutores portugueses em relação à segurança rodoviária, bem como o comportamento de condução dos portugueses. Procurou-se ainda compreender comportamentos indutores de um estilo de vida mais saudável ou mais stressante e a sua ligação com o estilo de condução.

Dos 1.300 condutores inquiridos, 40% dormem entre seis a sete horas por noite. Os especialistas recomendam que um adulto (18-64 anos) deve dormir, em média, entre 7 e 9 horas.

O estudo permitiu ainda concluir que os condutores que mais comportamentos de risco têm ao volante são os que menos dormem. Utilizar as redes sociais, fazer relatórios, enviar e consultar emails, ler, fazer lista de supermercado/tarefas, ler e enviar SMS, consultar agenda, conduzir sem cinto segurança, fazer chamadas sem sistema mãos-livres, pentear-se e maquilhar-se, passar um sinal que acabou de ficar vermelho ou conduzir em excesso de velocidade, são alguns dos comportamentos de risco assumidos pelos condutores.

Ter filhos menores parece ser uma característica que se encontra correlacionada com o número de horas que dormem: apenas 16% dos inquiridos com filhos menores dorme 8 horas.

Outra conclusão a retirar do estudo é que o número de horas de sono dispõe de uma correlação negativa com o nível de stress percecionado, bem como com o hábito levar trabalho para casa e com o número de horas que trabalha em média.

Estes dados permitem-nos aferir que as pessoas que dormem menos são as que percecionam ter mais stress na sua atividade profissional e são, também, as que trabalham mais horas.

Fonte: Revista dos Pneus

Continental lança compilação de normas para pneus de inverno

A Continental volta a lançar uma compilação de normas europeias sobre pneus de inverno para camiões e autocarros, que também oferece informação adicional sobre o rendimento de pneus de inverno.

A marca leva quase 80 anos a desenvolver e a produzir pneus de inverno. Atualmente, a empresa faz uso de toda a sua experiência para produzir pneus de inverno de altas prestações que contribuem, de forma significativa, para a eficiência económica e para a segurança durante a utilização do veículo no inverno. Esta informação pode ser encontrada na Internet.

A compilação das regulações sobre pneus e corrente para neve nos países europeus, incluindo a Turquia, vem acompanhada de conselhos úteis, como a utilização de pneus com pregos ou ainda se é preciso levar palas para neve e areia.

Alterações jurídicas para 2017:

Os transportadores que operam em toda a Europa têm de ter sempre em mente as normativas legais sobre pneus de inverno e correntes para os diferentes países, pois podem variar de forma significativa. Por exemplo, na Alemanha, uma alteração na norma de inverno em vigor desde o passado dia 1 de junho de 2017, fixa novos requisitos mínimos para pneus de inverno.

Em consequência, os pneus em eixos acionados permanentemente devem apresentar agora o símbolo alpino 3PMSF. Um período de transição permite a utilização de pneus M+S, fabricados antes de 31 de dezembro de 2017, até 24 de setembro de 2024. No caso dos pneus para eixo dianteiro, a exigência do símbolo alpino só é aplicável a partir de 1 de junho de 2020. 

Esta alteração legislativa não é aplicável ao eixo do semirreboque. Os legisladores só requerem que o eixo de tração esteja equipado com pneus que apresentem o distintivo M+S e profundidades variáveis de perfil para uma estação específica. Tal como foi demonstrado nos últimos anos, o clima é cada vez mais difícil de prever.

Fonte: Revista dos Pneus

Dunlop vai continuar a fornecer pneus para Moto2 e Moto3

A Dunlop anunciou ter prolongado o seu contrato de patrocínio e colaboração técnica enquanto fornecedor oficial de pneus para os Campeonatos do Mundo de Moto2 e Moto da FIM para as temporadas de 2018, 2019 e 2020.

Os Campeonatos do Mundo de Moto2 e Moto3 são parte integrante dos fins de semana de corridas de MotoGP, que é uma marca líder mundial em desportos e entretenimento, com uma enorme repercussão internacional. A temporada de 2017 contou com 86 pilotos de 18 diferentes países.

A categoria de Moto2 foi apresentada em 2010 e a de Moto3 em 2012. A Dunlop tem sido fornecedor oficial de pneus desde o início de ambos os campeonatos, depois de ser a empresa fabricante de pneus com mais êxitos nas categorias de 250 cc e 125 cc, antecessoras das de Moto2 e Moto3, respetivamente.

Este anúncio dá continuidade à orgulhosa história da Dunlop nas corridas do Campeonato do Mundo de Motociclismo. Os pneus Dunlop foram escolhidos para vencer o primeiro campeonato de motos de 500 cc, em 1949 (Les Graham, AJS). Na categoria GP de 250 cc, a Dunlop conquistou 17 Campeonatos do Mundo antes desta ser substituída por Moto2.

Desde a introdução das novas categorias, entre os campeões, têm sido coroados nomes como os de Marc Márquez, Johann Zarco, Pol Espargaró e Maverick Viñales, provando a eficácia da fórmula na criação de uma nova geração de pilotos de topo de MotoGP.

A Dunlop também continuará a promover o Troféu #ForeverForward, que recompensa o piloto que tenha dado mostras de grande determinação, bravura e intuição para protagonizar o maior número de ultrapassagens durante a temporada. Em 2017, o vencedor foi Andrea Migno, que bateu o recorde, recuperando 137 posições ao longo das 18 corridas de Moto3.

Fonte: Revista dos Pneus

Pirelli desenvolve com McLaren pneus de inverno para desportivos

O fabricante de automóveis de prestígio McLaren desenvolveu, em colaboração com o seu parceiro exclusivo de pneus, a Pirelli, um pneu "Winter" específico para os seus modelos mais desportivos. Os Sottozero 3 com referência "MC" vão ser montados em jantes de 14 braços com um "Look Stealth" e incorporam o sistema de monitorização de pressão da empresa britânica.

Desenvolvidos por engenheiros da McLaren e da Pirelli especificamente para a gama de modelos desportivos – 540C, 570S, 570GT e o novo 570S Spider - o jogo de "borrachas" está pronto para a sua montagem junto à jante, permitindo aos proprietários trocar, de forma fácil e rápida, os pneus, de modo a seguir desfrutando da condução também nos meses mais frios. A disponibilidade deste segundo jogo de pneus permite transpor melhor a neve, a água ou o sal depositado sobre as estradas no inverno, como, também, prolongar a vida útil de ambos os jogos de pneus.

Optar pelo pneu de inverno é a solução mais do que adequada quando o frio, a chuva ou a neve chegam, inclusive nos países que está regulamentado a troca de pneus por estação. Os Pirelli Sottozero 3 dispõem da a referência "MC" no flanco, que atesta que foram desenvolvidos especificamente para os McLaren com a finalidade de proporcionar a máxima aderência nas condições mais adversas.

Abanda de rodagem dispõe de uma configuração com um elevado nível de drenagem, reduzindo a possibilidade de efeito de aquaplaning, sem renunciar, por isso, a máxima aderência em condições de piso seco. A sua eficácia em estrada está provada com temperaturas baixas e não necessariamente no ponto de congelação de água. A McLaren e a Pirelli recomendam o uso de pneus de inverno sempre que o termómetro desça, regularmente, abaixo dos 7ºC.

As prestações de travagem também ficam substancialmente melhoradas com a utilização destes pneus. Em comparação com os seus hómologos de verão, os Pirelli "MC" Sottozero 3 reduzem a distância de travagem em cerca de 10%, percentagem que pode aumentar para 20% em caso de piso com neve.

O conjunto de pneu e jante de inverno McLaren, bem como o jogo de pneus sem jante, está disponível na rede de concessionários da marca no Reino Unido, Europa e América do Norte.

Fonte: Revista dos Pneus