Um estudo realizado pela Continental Pneus Portugal junto de cerca de 1.300 condutores, no âmbito do projeto Visão Zero Acidentes, revela que 26% dos inquiridos dormem menos de seis horas por noite.
A realização do estudo tem como principais objetivos compreender as atitudes dos condutores portugueses em relação à segurança rodoviária, bem como o comportamento de condução dos portugueses. Procurou-se ainda compreender comportamentos indutores de um estilo de vida mais saudável ou mais stressante e a sua ligação com o estilo de condução.
Dos 1.300 condutores inquiridos, 40% dormem entre seis a sete horas por noite. Os especialistas recomendam que um adulto (18-64 anos) deve dormir, em média, entre 7 e 9 horas.
O estudo permitiu ainda concluir que os condutores que mais comportamentos de risco têm ao volante são os que menos dormem. Utilizar as redes sociais, fazer relatórios, enviar e consultar emails, ler, fazer lista de supermercado/tarefas, ler e enviar SMS, consultar agenda, conduzir sem cinto segurança, fazer chamadas sem sistema mãos-livres, pentear-se e maquilhar-se, passar um sinal que acabou de ficar vermelho ou conduzir em excesso de velocidade, são alguns dos comportamentos de risco assumidos pelos condutores.
Ter filhos menores parece ser uma característica que se encontra correlacionada com o número de horas que dormem: apenas 16% dos inquiridos com filhos menores dorme 8 horas.
Outra conclusão a retirar do estudo é que o número de horas de sono dispõe de uma correlação negativa com o nível de stress percecionado, bem como com o hábito levar trabalho para casa e com o número de horas que trabalha em média.
Estes dados permitem-nos aferir que as pessoas que dormem menos são as que percecionam ter mais stress na sua atividade profissional e são, também, as que trabalham mais horas.
Dos 1.300 condutores inquiridos, 40% dormem entre seis a sete horas por noite. Os especialistas recomendam que um adulto (18-64 anos) deve dormir, em média, entre 7 e 9 horas.
O estudo permitiu ainda concluir que os condutores que mais comportamentos de risco têm ao volante são os que menos dormem. Utilizar as redes sociais, fazer relatórios, enviar e consultar emails, ler, fazer lista de supermercado/tarefas, ler e enviar SMS, consultar agenda, conduzir sem cinto segurança, fazer chamadas sem sistema mãos-livres, pentear-se e maquilhar-se, passar um sinal que acabou de ficar vermelho ou conduzir em excesso de velocidade, são alguns dos comportamentos de risco assumidos pelos condutores.
Ter filhos menores parece ser uma característica que se encontra correlacionada com o número de horas que dormem: apenas 16% dos inquiridos com filhos menores dorme 8 horas.
Outra conclusão a retirar do estudo é que o número de horas de sono dispõe de uma correlação negativa com o nível de stress percecionado, bem como com o hábito levar trabalho para casa e com o número de horas que trabalha em média.
Estes dados permitem-nos aferir que as pessoas que dormem menos são as que percecionam ter mais stress na sua atividade profissional e são, também, as que trabalham mais horas.
Fonte: Revista dos Pneus
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