quarta-feira, 19 de junho de 2024

MICHELIN e.PRIMACY comprova aumento de autonomia e eficiência

 05 - MICHELIN e.PRIMACY comprova aumento de autonomia e eficiencia

Os pneus MICHELIN e.PRIMACY demonstraram ser eco-responsáveis numa viagem entre Madrid e Valência em veículos Peugeot E-3008

“Chega o verão e, com ele, o aumentam as deslocações. E quando se fala de veículos elétricos, as longas distâncias representam um desafio importante para os utilizadores deste tipo de veículos, pela incerteza que causam aspetos como a autonomia das baterias”, começou por explicar a Michelin.

“Neste domínio, os pneus assumem um papel fundamental. Devido ao binário instantâneo dos motores elétricos, e ao seu maior peso, devido às baterias cada vez com maior capacidade, os pneus dos veículos de propulsão elétrica são submetidos a maiores cargas, e, portanto, a um maior desgaste. Por isso, a resistência ao rolamento desempenha um papel decisivo, tanto em termos de consumo de energia e de autonomia, como de ruído, fatores determinantes para os utilizadores de veículos elétricos”, afirmou.

MICHELIN e.PRIMACY: eficazes e eficientes

Numa série de jornadas de testes, diversos condutores tiveram a oportunidade de cumprir o trajeto entre Madrid e Valência ao volante dos veículos Peugeot E-3008 equipados com pneus MICHELIN e.PRIMACY, percorrendo quase 400 km sem necessidade de parar para recarregar a bateria.

As diversas equipas de condutores conduziram os 384 km que separam o bairro de Aravaca, nas imediações de Madrid, da Albufeira de Valência, um espetacular espaço natural, com grande valor ecológico, e atrativas praias, como a do Saler. O trajeto foi realizado pelas autoestradas R-3 e A-3, com o modo de condução Normal ou Eco, e a climatização automática programada para 321º C.

“A única paragem autorizada era para trocar de condutor, em Atalaya del Cañavate (Cuenca), ao fim de percorrer 175km. Em caso algum era admitida uma recarga durante o percurso”, assegurou.

“O resultado não podia ser mais satisfatório: todos os PEUGEOT E-3008, equipados com pneus MICHELIN e.PRIMACY, chegaram à Albufeira valenciana, e com quilómetros de autonomia de sobra para fazer um longo percurso pelos arredores”, garantiu.

Uma das unidades que cobriu uma maior distância efetuou uma viagem de 420 km, a uma velocidade média de 91 km/h, conservando, ainda, 48 km de autonomia extra, enquanto que o veículo que alcançou uma maior autonomia restante, 70 km, percorreu 387 km, a uma média de 89 km/h, com um consumo médio de 14,6 kWh.

“Durante o evento, também ficou demonstrado que a velocidade não é incompatível com a eficiência, dado que um dos PEUGEOT E-3008 registou uma média de 97 km/h para um trajeto de 389 km (66 km de autonomia restante). O mais rápido cumpriu o trajeto a uma média de 105 km/h, para percorrer 385 km e deixar 33 km de reserva”, assinalou.

“Neste ponto, os pneus mostraram ser um fator chave do desafio na melhoria do rendimento energético de um veículo elétrico. No caso dos MICHELIN e.PRIMACY, que equipam, de origem, o Peugeot E-3008, oferecem a resistência ao rolamento mais baixa da sua categoria”, sublinhou.

“Num veículo elétrico, são capazes de incrementar a autonomia em até 7%; além de que, em veículos com motor térmico, podem reduzir o consumo de combustível em até 0,21 l/100 km, o que representa uma poupança de 80 euros durante a vida útil do pneu. E, como todos os pneus MICHELIN, os e.PRIMACY são compatíveis com qualquer tecnologia de propulsão (térmica, híbrida ou elétrica), e foram concebidos para oferecer um elevado nível de prestações desde o primeiro ao último quilómetro”, concluiu.

 

Fonte: Revista dos Pneus

Michelin e Ferrari vencem 24 Horas de Le Mans 2024

 

05 - Michelin e Ferrari vencem 24 Horas de Le Mans 2024

O Ferrari nº 50 pilotado por Miguel Molina, Antonio Fuoco e Nicklas Nielsen saiu vitorioso nas 24 Horas de Le Mans de 2024 com os pneus da Michelin

As 24 Horas de Le Mans 2024 contaram com a participação de 23 Hypercars, alinhados por nove fabricantes diferentes. Com estes números, a prova cumpriu os prognósticos, e ofereceu aos 329 mil adeptos várias surpresas durante o circuito, uma das corridas mais renhidas e intensas na sua história.

A vitória saiu ao Ferrari nº 50, de Fuoco/Molina/Nielsen, mas Cadillac, Porsche e Toyota também lideraram em diferentes momentos. Os pilotos que terminaram no pódio ficaram separados por apenas 36 segundos, depois de 311 voltas e 4237 quilómetros percorridos.

Na segunda e terceira posições ficaram a Toyota nº 7 (+14 segundos) e o Ferrari nº 51 (+36 segundos), assegurando o vigésimo quinto pódio completo para as equipas Michelin no Circuito de La Sarthe. A marca francesa também aumentou o seu recorde de imbatibilidade na corrida, até as 27 vitórias consecutivas.

A 92ª edição das 24 Horas de Le Mans teve de tudo: drama em pista, ultrapassagens espetaculares, emoção, condições mistas, e, sobretudo, suspense até ao final.

Os livros de história registaram a segunda vitória consecutiva da Ferrari em Le Mans juntamente com a Michelin, desta vez com o carro nº 50. Mas tal não contará toda a história da corrida de 2024, em que o protótipo vencedor, o 499P Hypercar, cruzou a linha de meta com uma vantagem de tão somente 14,221 segundos, com o mínimo de energia disponível no seu “depósito”, após uma intensa batalha que manteve os aficionados em tensão até à bandeira de xadrez.

Por comparação com a edição de 2023, a vitória foi muito mais difícil para a marca italiana, já que Toyota, Porsche e Cadillac também lutaram na frente. Qualquer uma delas poderia ter obtido a vitória caso as coisas se tivessem desenvolvido de forma diferente.

Um dos fatores que mais influenciaram o resultado de domingo foi a chuva torrencial que caiu sobre o Circuito de la Sarthe, obrigando as equipas a rever e adaptar permanentemente as suas estratégias.

O azar recaiu sobre a Toyota, quando o seu protótipo nº 8 (5º no final) fez um pião após um toque com um rival, quando faltavam duas horas para o final. Entretanto, o Toyota nº 7, de López/Kobayashi/De Vries, perdeu terreno ao longo da corrida por diferentes motivos, antes de voltar a lutar para subir na classificação. A combatividade dos seus pilotos foi recompensada com o segundo posto, enquanto a melhor volta da corrida do fim de semana foi para Kobayashi, que averbou um registo de 3m28.756 na volta 254.

As interrupções devido a entradas do Safety Car somaram 6 horas e 54 minutos no total, mais de um quarto de prova. Muitas delas deveram-se às condições meteorológicas adversas, que obrigaram as equipas a tomar importantes decisões estratégicas.

A combinação de chuva, baixas temperaturas no domingo, e condições ligeiramente mais cálidas no início da prova, fizeram com que os pneus slick macios e médios da Micheli, e os MICHELIN Pilot Sport Wet (que contêm 45% de matérias-primas renováveis/recicladas) desempenhassem um papel fundamental no desenvolvimento da corrida. Devido às condições oscilantes, os pneus para piso molhado tiveram, inclusivamente, que competir em piso seco, e os slick na chuva.

A par das suas prestações, da sua versatilidade, e da sua consistência, a durabilidade que caracteriza a gama MICHELIN Pilot Sport Endurance contribuiu ativamente para o espetáculo, ao permitir às equipas efetuarem vários stints.

O recorde de durabilidade deste ano foi alcançado pelo Porsche nº 12, que completou com êxito 530 quilómetros (o equivalente a 39 voltas) com o mesmo jogo de quatro pneus slick médios.

A Michelin conquistou a sua vitória número 33 nas 24 Horas de Le Mans, o que a deixa a somente um triunfo do recorde para um fabricante de pneus.

Fonte: Revista dos Pneus