terça-feira, 31 de julho de 2018

Os sistemas do futuro para prevenir a fadiga ao volante

Os sistemas do futuro para prevenir a fadiga ao volante

O mundo automóvel está em contínua evolução, incorporando novas tecnologias que melhoram a experiência do condutor e aumentam o nível de segurança no veículo.
Alguns dos fatores de maior grau de risco para a segurança são a fadiga e o stress. Em seguida, iremos mencionar o tipo de tecnologias (ainda em fase experimental) cujo propósito passa por evitar situações de risco causadas pelos fatores anteriores.

 Câmaras de reconhecimento facial
: esta câmara – situada sobre o volante – está dotada de um sistema de reconhecimento facial.

O seu mecanismo de atuação consiste na focagem da face do condutor em que são analisados os olhos e são realizadas uma série de verificações que visam aferir se o condutor está sob fadiga, sono ou falta de concentração (análise do pestanejar e do desvio da vista para fora da estrada).


Para além de analisar a visão de forma a detetar a presença de fadiga, este sistema permite antecipar situações de cansaço reconhecendo bocejos ou outras expressões faciais características. Por outro lado, também reconhece quando o condutor está stressado ou nervoso.


Uma vez detetadas estas situações, é ativado um alarme e, em simultâneo, umas luzes vermelhas ficam intermitentes ou aparece uma mensagem de texto no painel de instrumentos, colocando o condutor em alerta.


- Bancos inteligentes: este sistema está dotado de uma série de elementos que permitem medir diferentes variáveis indicativas da presença de fadiga:



- Banco do condutor com sensores nas costas (para verificar a respiração) e com uma unidade de processamento de sinais (SPU) localizada por debaixo do assento (analisa a informação recebida pelos restantes sensores).



- Cinto de segurança: incorpora um sensor para medir a frequência cardíaca do condutor. Quando o sistema deteta sintomas de fadiga, é ativado um alarme que coloca o condutor em alerta.



Sensores no volante
: esta tecnologia, que consiste em vários sensores situados no volante, vai recolhendo informação acerca dos padrões de condução que o condutor pratica frequentemente.
Neste contexto, são analisadas variáveis como a intensidade da pressão exercida no volante e se há divergências relativas ao habitual manuseamento do volante. Nestes casos, será ativado um alarme para avisar o condutor.



Fonte: GT Motive

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